Estamos sem postar notícias por aqui já tem um tempinho, isso aconteceu
porque estamos fazendo umas mudanças tanto no blog como também na
equipe e contatos.
Por esse motivo pedimos desculpas e logo menos
estaremos voltando com tudo, e algumas novidades para vocês.
Contamos também com a ajuda de todos vocês nos enviando perguntas,
críticas,fotos e dúvidas... vocês podem enviar suas perguntas para o
seguinte e-mail: ibirablog@hotmail.com.
Esse Blog tem como missão manter a população de Ibirapitanga informada da situação de sua cidade. Data de criação:24/05/2013
terça-feira, 16 de julho de 2013
segunda-feira, 1 de julho de 2013
hino ao 2 de julho
Hino dedicado à Independência da BAHIA....
Gostou então dê um curtir aqui embaixo e compartilhe esse post...
Cronograma da Comemoração de 190 anos da independência
Grande programação nas praças do pelourinho dias 2,3,4,5 e 6 de julho das 14 h as 22h.
Tradicional programação civica, dia 2 no Centro Antigo de Salvador das 6h as 18h.
Óperada Independencia no terreiro de Jesus,Pelourinho, dias 2,5 e 6 de julho. as 20h.
Independência da Bahia
Independência da Bahia
Amanhã faz 190 anos da Independência da Bahia por esse motivo teremos alguns posts especial por aqui...
De fato a independência da Bahia aconteceu muito depois do 7 de setembro de 1822. Após longa batalha, a Bahia expulsou os portugueses no 2 de julho de 1823, quando entrou em Salvador o Exército da Libertação, composto por soldados om o apoio de baianos, índios, negros e caboclos.

No ano de 1821, as notícias da Revolução do Porto reavivaram as esperanças autonomistas em Salvador. Os grupos favoráveis ao fim da colonização enxergavam na transformação liberal lusitana um importante passo para que o Brasil atingisse sua independência. No entanto, os liberais de Portugal restringiam a onda mudancista ao Estado português, defendendo a reafirmação dos laços coloniais.

Utilizando autoritariamente as tropas a seu dispor, Madeira de Melo resolveu inspecionar as infantarias, de maioria brasileira, no instituto de reafirmar sua autoridade. A atitude tomada deu início aos primeiros conflitos, que se iniciaram no dia 19 de fevereiro de 1822, nas proximidades do Forte de São Pedro. Em pouco tempo, as lutas se alastraram para as imediações da cidade de Salvador. Mercês, Praça da Piedade e Campo da Pólvora se tornaram os principais palcos da guerra.
Nessa primeira onda de confrontos, as tropas lusitanas não só enfrentaram militares nativos, bem como invadiram casas e atacaram civis. O mais marcante episódio de desmando ocorreu quando um grupo português invadiu o Convento da Lapa e assassinou a abadessa Sóror Joana Angélica, considerada a primeira mártir do levante baiano. Mesmo com a derrota nativista, a oposição ao governo de Madeira de Melo aumentava.
Durante as festividades ocorridas na procissão de São José, de 21 de março de 1822, grupos nativistas atiraram pedras contra os representantes do poderio português. Além disso, um jornal chamado “Constitucional” pregava oposição sistemática ao pacto colonial e defendia a total soberania política local. Em contrapartida, novas forças subordinadas a Madeira de Melo chegavam a Salvador, instigando a debandada de parte da população local.
Tomando outros centros urbanos do interior, o movimento separatista ganhou força nas vilas de São Francisco e Cachoeira. Ciente destes outros focos de resistência, Madeiro de Melo enviou tropas para Cachoeira. A chegada das tropas incentivou os líderes políticos locais a mobilizarem a população a favor do reconhecimento do príncipe regente Dom Pedro I. Tal medida verificaria qual a postura dos populares em relação às autoridades lusitanas recém-chegadas.
O apoio popular a Dom Pedro I significou uma afronta à autoridade de Madeira de Melo, que mais uma vez respondeu com armas ao desejo da população local. Os brasileiros, inconformados com a violência do governador, proclamaram a formação de uma Junta Conciliatória e de Defesa instituída com o objetivo de lutar contra o poderio lusitano. Os conflitos se iniciaram em Cachoeira, tomaram outras cidades do Recôncavo Baiano e também atingiram a capital Salvador.
As ações dos revoltosos ganharam maior articulação com a criação de um novo governo comandado por Miguel Calmon do Pin e Almeida. Enquanto as forças pró-independência se organizavam pelo interior e na cidade de Salvador, a Corte Portuguesa enviou cerca de 750 soldados sob a lideranaça do general francês Pedro Labatut. As principais lutas se engendraram na região de Pirajá, onde independentes e metropolitanos abriram fogo uns contra os outros.
Devido à eficaz resistência organizada pelos defensores da independência e o apoio das tropas lideradas pelo militar britânico Thomas Cochrane, as tropas fiéis a Portugal acabaram sendo derrotadas em 2 de julho de 1823. O episódio, além de marcar as lutas de independência do Brasil, motivou a criação de um feriado onde se comemora a chamada Independência da Bahia.”
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